quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Divinas - Bolachas de Cacau


Sempre tive vontade de experimentar estes carimbos de bolacha. Desta é que foi!
Presentinho de Natal, que utilizei para confecionar outro pequeno presente, um miminho doce e feito com muito amor e carinho (claro está), para quem me recebe tão bem sempre que vou de viagem.
Só vos digo uma coisa, estas bolachas de cacau são qualquer coisa de divinal...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Mimos de Fim de Semana - Bolo de Amêndoa com Gila

 
Um fim de semana sem um bolinho novo não é fim de semana. Desta vez foi uma experiência nova, muito aromatizada e que acalmou alguns estômagos durante mais uma formação intensiva no atelier.
Este bolinho foi do agrado das meninas. Espero que por aqui também gostem! Muito rápido e prático de fazer, experimentem e depois contem-me tudo!
 

sábado, 9 de janeiro de 2016

Até já Natal - Sonhos de Abóbora com Nutella


Este ano estava difícil de absorver o espírito Natalício... e agora está difícil larga-lo! O Dia de Reis já passou e as luzinhas da árvore ainda piscam cá em casa. Mas hoje é que tem de ser. Não sem antes fazer o gosto ao dedo (e ao estômago).
Gosto tanto das festividades de Natal e Fim de Ano que é difícil largar as suas iguarias... Decidi prolongar estes aromas de inverno e de pura felicidade, que me aquecem o coração, com mais uma volta de sonhos doces. Desta vez bem pecaminosos.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Dia de Reis - Bolo Rei


Reza a história que o bolo rei terá surgido em França, em Versalles, por volta de 1700, confecionado nos primeiros dias do ano, para os festejos de Ano Novo e Dia de Reis.
O bolo rei em Portugal tornou-se popular por volta do século XIX e a receita tradicional é originária do sul França, da região de Loire: um bolo em forma de coroa (redondo e com buraco ao centro), de massa lêveda, com frutos secos e cristalizados.
O nome deste bolo é alusivo aos três reis magos. Como hoje é dia de reis, e apesar da minha receita já fugir ao tradicional, vamos a isso!

domingo, 3 de janeiro de 2016

Aconchego da Alma - Molotof de Laranja e Caramelo

 
Há anos que fazer esta sobremesa faz parte dos meus planos. Os mitos são tantos que os medos se acumularam. Como eu não sou de arriscar para errar, estava difícil... Para dar um passo tenho de ter a certeza que vou ser bem sucedida. Depois de muitos merengues e muitas brincadeiras com claras, desta é que foi!
Diz-se que este pudim seria uma sobremesa dos tempos de guerra na Europa, numa época em que se preparava este pudim para aproveitar as claras que sobram das receitas que levavam muitas gemas, na doçaria tradicional Portuguesa.
O nome Molotof provem do original Malakof que é o nome de uma fortaleza que protegia a cidade de Sabastopol, durante a guerra da Crimeia.
Afinal fazer um Pudim Molotof não tem nada de complicado. É tão simples e o segredo já não é mais secreto:
O Molotof não é mais do que um merengue, que por natureza tem muito ar na sua constituição. Ao ser sujeito a grandes diferenças de temperatura (ao abrir a porta do forno durante a cozedura) o merengue desce. A solução? Nada mais simples do que deixar o merengue estabilizar e cozer totalmente, mantendo o ar no seu interior. Para isso basta não sujeitar o pudim a diferenças bruscas de temperatura, ou seja, este deve cozer e arrefecer por completo dentro do forno, com a porta sempre fechada.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

O Meu Tronco de Natal - Torta de Cacau e Papaia

 
Dias frios lá fora merecem calor cá dentro de casa. Um pecado aveludado, muito suave, com um cheirinho a Natal. As decorações deste bolo são o mais engraçado de fazer. Para fazer lascas grandes de chocolate basta derreter em banho maria uma tabelete (70% cacau), espalhar o chocolate derretido sobre uma folha de papel vegetal, enrolar a folha em forma de "charuto" e levar ao frigorífico por meia hora. Ao abrir a folha as lascas de chocolate vão se formando.

Feliz Ano Novo - Sonhos de Leite


"Ano novo, vida nova" diz o ditado...
Todos os anos por esta altura, faço a minha lista de resoluções para o novo ano, mas nunca nada se concretiza e acontece sempre tudo o que nunca pensei que viesse a acontecer... Compreendo e nem de outra forma poderia ser, sendo eu uma crente, crente no destino, crente em mim e nos meus sonhos. Eterna apaixonada por desafios (e se eles têm sido grandes) e lutadora com todas as armas, sem olhar para trás.
Pois este ano decidi não fazer lista de resoluções, desta vez eu só desejo que o novo ano me reserve saúde e muito trabalho, tal como o ano que está a terminar, junto da minha família que tanto adoro e preciso ter por perto. Este é o meu maior sonho para 2016. Tudo o resto serão surpresas que eu aguardo pacientemente.
Esta receita de sonhos foi baseada num original do Chef Hernâni Carvalho, muito simples, mas deliciosa.